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Como Diferenciamos a Contextualização Do Tema Do Ponto De Vista

A importância da contextualização na escrita missionária

Na redação missionária, a contextualização é uma ferramenta poderosa para ajudar os leitores a entender o conteúdo de sua redação. Ajuda os leitores a entender o contexto do tema sobre o qual você está escrevendo, dando uma perspectiva única sobre o assunto. Por exemplo, se o seu tema é escravidão, a contextualização pode ajudar os leitores a entender como era viver sob a escravidão. Ao adicionar detalhes relevantes, a contextualização demonstra que você tem uma compreensão profunda do período que está discutindo e dos problemas que está tentando resolver.

Resistência à contextualização

Em um mundo em que a força de trabalho típica é multicultural, abordar as nuances culturais de um tópico de maneira contextual é crucial. Por exemplo, em algumas culturas, colegas masculinos e femininos podem não ter permissão para participar de atividades projetadas para duas pessoas. Isso pode levar à resistência entre os alunos de origens culturais específicas.

Diferenças entre contextualização e ponto de vista

Ao escrever um ensaio, é importante considerar o contexto do tópico que você escolher. O contexto é importante para que os leitores entendam e apreciem o tema da peça. Os alunos também devem considerar como o autor pretende comunicar a mensagem da peça ao seu público.

Uma das considerações mais importantes na contextualização é a influência da cultura. Um erro comum é ignorar o impacto da cultura na interpretação das Escrituras. Isso pode resultar em um evangelho incompleto ou sincretístico. Também pode levar a um missionário que passa uma versão ocidentalizada do cristianismo.

Um bom exemplo disso é a escravidão do artigo nas colônias. Embora esse tópico seja abordado no artigo, ele não fornece detalhes significativos. O objetivo dos autores é fazer com que o leitor sinta como se estivesse familiarizado com o período discutido. Ela quer que o leitor saiba como era a escravidão, e não quer ser feita para se sentir ignorante com o assunto.

Uma segunda consideração importante é o contexto em que os eventos históricos são interpretados. Um estudo recente realizado por Huijgen e colegas examinou como os alunos interpretaram eventos históricos de diferentes perspectivas. Os resultados deste estudo demonstram a importância do contexto histórico. Os autores descobriram que os alunos que foram capazes de contextualizar eventos históricos no contexto de uma história tinham maior probabilidade de escrever sobre suas próprias experiências e perspectivas.

Valor da contextualização na escrita missionária

A contextualização é um aspecto fundamental da escrita missionária e do ministério. Permite que os cristãos comuniquem o evangelho efetivamente na linguagem das pessoas que estão alcançando. Mas também é importante lembrar que a contextualização significa mais do que uma correspondência cultural. Também significa traduzir o evangelho em um novo idioma ou uma existência humana diferente. Escrita missionária e ministério são sobre compartilhar o evangelho com pessoas em outras culturas.

Por exemplo, as sociedades americanas e japonesas têm estilos de liderança muito diferentes. E esses estilos transportam para suas igrejas. Enquanto os líderes americanos tendem a ser mais diretivos, os líderes japoneses geralmente seguem um modelo de liderança orientado a consenso. A contextualização também ajuda os missionários a alcançar grupos de pessoas resistentes ao cristianismo. Ajuda os missionários a evitar armadilhas culturais e tornar o evangelho mais acessível.

Além disso, a contextualização deve ser biblicamente precisa. Só porque as escrituras foram traduzidas em vários idiomas, não significa que a tradução seja precisa. Um intérprete deve considerar o contexto da passagem e suas ênfases. Se uma passagem for traduzida fora de contexto, parecerá uma interpretação errônea do texto.

A contextualização é uma questão importante na redação missionária hoje. Mas não é uma moda passageira. Faz parte da Igreja Cristã desde os primeiros dias. Tendemos a pensar na contextualização como algo que só acontece por lá. No entanto, é um processo em que todo cristão está envolvido.

É crucial reconhecer que o evangelho é diferente em diferentes culturas. Como missionários, não podemos assumir que as pessoas estarão interessadas em Cristo se forem culturalmente ofendidas. Eles podem rejeitar o evangelho ou nos ver como estrangeiros. E se não conseguirmos contextualizar nossa redação para resolver essas questões, corremos o risco de apropriação cultural.

Embora a contextualização seja essencial, é importante não deixar que isso ofusque o ensino bíblico. A Bíblia é a autoridade final quando se trata de contextualização. Isso significa que as Escrituras devem ser a primeira prioridade sobre a cultura. Esta é a razão pela qual muitos evangélicos argumentam que a contextualização deve se concentrar principalmente na comunicação das Escrituras.

Na redação missionária, a contextualização pode assumir muitas formas. Além de incorporar práticas religiosas locais, a contextualização também pode incorporar elementos da religião não-cristã. Por exemplo, em um contexto islâmico, um cristão pode querer incluir uma celebração dos cinco pilares do Islã. Isso pode ajudar o cristão a manter sua identidade cristã, preservando elementos de sua cultura.

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