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A Cobra Coral Erythrolamprus Aesculapii Tem Habito Diurno

Eritrolamprus aesculapii

Esta espécie de cobra de coral tem um ciclo diurno e noturno, e sua fecundidade varia de dois a doze ovos por embreagem. Quando manuseados, as cobras levantam a cauda enrolada e achatam seus corpos, escondendo a cabeça. Eles também fazem movimentos irregulares.

Eritrolamprus aesculapii

Erythrolamprus aesculapii é uma cobra terrestre com um padrão de cores de cores vivas e possui dentição opistioglifa. Esta espécie é encontrada em toda a América do Sul. Ele se alimenta de pequenos lagartos e caça outras cobras.

Enquanto esta espécie se alimenta de presas mortas, não há indicação de que ela tenha um comportamento diurno. Isso pode ser devido à sua capacidade de não matar sua presa. Também pode ser devido ao risco de se machucar ao pegar um item de presa ao vivo. Esse tipo de comportamento de alimentação só pode ser viável para presas ligeiramente agressivas ou inofensivas.

O veneno eritrolamprus aesculapiis causa hemorragia local e sistêmica, embora sua dose letal seja inferior a dois miligramas por quilograma de peso corporal. Os herpetologistas recomendam que as pessoas tenham cuidado ao lidar com um E. aesculapii, porque sua mordida pode causar edema, sangramento e bolhas.

O eritrolamprus aesculapii é uma espécie de cobras colubrídicas encontradas nos neotrópicos. Como outras cobras colubrídicas, é uma espécie diurna e noturna e tem uma atividade noturna. O veneno de cobras é composto de células secretoras e túbulos serosos. As presas dos eritrolamprus aesculapis são curvadas duplas e parecidas com lâmina perto das pontas. O veneno é semelhante ao de um ViperID. É uma mistura complexa de toxinas tóxicas e danificadas por tecidos.

O eritrolamprus aesculapii é encontrado na floresta amazônica perto da Bahia, no Brasil. Seu habitat é uma floresta primária úmida e a floresta tropical sazonal. A espécie diurna é crepuscular e pode estar ativa a qualquer hora do dia.

Esta espécie também tem uma atividade diurna e um ciclo reprodutivo. Ele põe dois a doze ovos anualmente. Quando tratado, esta espécie mostra movimentos irregulares e levanta sua cauda enrolada. Ele também achata seu corpo e esconde a cabeça.

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